Quero ser o teu amigo.
Nem demais, nem de menos.
Nem de tão longe nem de tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida,
e ficar na tua vida
da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-lhe a liberdade.
Sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar quando for hora de calar,
e sem calar quando for hora de falar.
Nem ausente nem presente por demais,
simplesmente, calmamente, ser-te paz...
É bonito ser amigo.
Mas, confesso, é tão difícil aprender
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças!
Dá-me tempo de acertar nossas distâncias!
Nem demais, nem de menos.
Nem de tão longe nem de tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te sem medida,
e ficar na tua vida
da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-lhe a liberdade.
Sem jamais te sufocar.
Sem forçar tua vontade.
Sem falar quando for hora de calar,
e sem calar quando for hora de falar.
Nem ausente nem presente por demais,
simplesmente, calmamente, ser-te paz...
É bonito ser amigo.
Mas, confesso, é tão difícil aprender
E por isso eu te suplico paciência.
Vou encher este teu rosto de lembranças!
Dá-me tempo de acertar nossas distâncias!
"POEMA DO AMIGO APRENDIZ"
(Pe. Zezinho)
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